domingo, 4 de outubro de 2009

Holocausto: 7,5 milhões de pessoas perdem a dignidade e a vida.




A palavra holocausto (em grego antigo: queimado), tem origem em sacrifícios e rituais religiosos antigos, onde seres humanos eram sacrificados e oferecido as divindades, sendo queimados durante a noite para que ninguem os visse. Essa política anti-semita visou especialmente os Judeus, porém não poupou os ciganos, homossexuais, negros, comunistas e até deficientes mentais. Isso ocorreu porque, para os Nazistas, aqueles que não possuíam sangue ariano não deveriam ser considerados seres humanos.

A partir do século XIX, o holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres. Devido a isso, após a Segunda Guerra Mundial, o termo Holocausto passou a ser utilizado especificamente para se refirir ao extermínio desses milhões de Judeus e dos outros grupos já citados.
O Tribunal de Nuremberg concluiu que aproximadamente 275 mil alemães poderiam ser considerados doentes incuráveis, e acabaram sendo executados, porém não existem dados que possamos confiar sobre o número de homossexuais, comunistas e negros mortos pelo regime nazista.

Passado um tempo, alguns grupos racistas de neonazistas e anti-semitas tentaram negar que o Holocausto tivesse ocorrido, ou afirmam que sua escala foi muita menor. Isso se dá pelo fato de alguns desejarem mostrar que o nazismo não foi algo injusto, ou até para tirar de Israel o seu direito de existir, pois muitos acreditam que o Estado de Israel foi estabelecido para compensar os Judeus pelo Holocausto, e ao negar a ocorrência do mesmo, passam a ter como finalidade desistitui-lo de existir.

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